Friday, 30 August 2013

Skype festeggia i suoi primi 10 anni

Circa 300 milioni di utenti per un totale di 2 miliardi di minuti di chiamate al giorno. Questo è il bilancio dei primi dieci anni di vita di Skype, il sistema di video-chat impostosi come alternativa (gratuita nella versione base) alle tradizionali chiamate telefoniche. Il servizio, lanciato in versione sperimentale il 29 agosto 2003, ha accumulato dal suo avvio ad oggi 1,4 trilioni di minuti di traffico voce e chiamate video – come spiega Skype con un post sul blog dell’azienda, equivale a 2,6 milioni di anni di conversazione.
  La società ha già annunciato quale sarà il suo prossimo obiettivo: inaugurare le videochiamate in 3D.
 Ha spiegato Mark Gillet, corporate vice-president per Skype di Microsoft in un’intervista alla BBC- e abbiamo visto molti progressi, ma i dispositivi per catturare immagini 3D non ci sono ancora.
 In dieci anni, Skype è già passato di mano diverse volte: creato da due ingegneri delle telco nel 2002 (Niklas Zennstrom e Janus Friis) è stato prima acquistato da eBay nel 2005 e poi acquisito da Microsoft nel 2011. Se eBay nel 2005 aveva messo sul piatto 2,6 miliardi di dollari, Microsoft ha dovuto sborsare più del triplo, cioè 8,5 miliardi. Un affare che faceva gola anche ad altri big del tech: pare che due anni fa anche Google e Facebook si siano mossi per cercare di comprare il servizio. Che, comunque, non sono rimasti con le mani in mano: Mountain View sta testando servizi analoghi (e ha già lanciato Hangout, il sistema per le videochiamate integrato al social Google+), mentre a Palo Alto la funzione di video chat è stata lanciata subito dopo la notizia del passaggio di Skype nelle mani di Microsoft (ed è stata realizzata grazie ad una partnership tra i due colossi).

Corriere della Sera

Alibaba corsa alla quotazione.Ma dove?

Hong Kong o New York? Il gruppo cinese Alibaba si starebbe preparando alla quotazione, ma ancora non è chiaro se sceglierà il mercato asiatico o quello statunitense. Di certo, però, l’IPO segnerà un passaggio-chiave nel panorama tech: secondo le previsioni degli analisti potrebbe raggiungere i 70 miliardi di dollari, uno dei più alti per le società del settore internet.
Per il gruppo cinese Hong Kong potrebbe essere la scelta più ovvia, dato che la sua piattaforma di e-commerce Alibaba.com era presente nel listino asiatico dal 2007 all’anno scorso. Il problema, però, riguarda le modalità di gestione conseguenti alla quotazione: le regole dei listini americani infatti consentono al fondatore Jack Ma di mantenere una quota di controllo nel gruppo, quelle di Hong Kong invece no. Ma il listino asiatico starebbe studiando, secondo quanto riporta il Wall Street Journal,  soluzioni “creative” per venire incontro alle esigenze dei cinesi.

Correio della Sera

Crise azeda parceria entre Eike e André Esteves, do BTG Pactual

A relação entre o empresário Eike Batista e o banqueiro André Esteves está estremecida. Com a crise no grupo EBX cada vez pior, a parceria não está rendendo bons frutos para ninguém.
Desde março, quando o BTG firmou um acordo com a EBX para reestruturar as empresas e buscar sócios, as ações da petroleira OGX (carro chefe do grupo) caíram 83%, e os papeis do banco perderam 22%.
Segundo a Folha apurou, Eike tem confidenciado a interlocutores seu receio de que a equipe do BTG esteja mais interessada em prospectar negócios para seus fundos do que empenhada em encontrar as melhores oportunidades para a EBX.
Esteves e sua equipe, por outro lado, se sentiram frustrados com a lentidão inicial de Eike para se desfazer das empresas e avaliam que o empresário pode fazer maus negócios sem a sua assessoria.
  Ontem, executivos próximos de Eike davam com certa o fim da parceria, mas fontes ligadas ao BTG afirmaram que o "banco não é de abandonar cliente". Por isso, por enquanto, o acordo entre os dois está mantido.
O clima piorou de vez, quando o BTG ficou de fora das negociações da LLX, empresa que constrói o porto do Açu e está para ser vendida para o grupo americano EIG.
Eike conduziu o negócio sem consultar o BTG. Ele assinou o acordo em Nova York, acompanhado apenas de Berto, eleito seu novo "braço direito" nos negócios.
proposta fracassada
O BTG também tentou fazer uma oferta pela LLX com outros sócios, mas Eike não aceitou a proposta por considerá-la baixa.
Mas esse está longe de ser o único problema entre Eike e Esteves.

Seis meses atrás, quando foi anunciada, a parceira tinha três pontos: uma linha de crédito de US$ 1 bilhão, assessoria na gestão das empresas e uma bonificação para o banco à medida que as ações da OGX subissem.
O BTG traçou um plano de liquidação de ativos e trabalha na venda de fatias de MPX e MMX, mas ficou de fora do negócio da LLX. Já a linha de crédito foi cancelada em julho, sem qualquer desembolso. Esteves percebeu que o montante não resolveria o problema e que Eike acabaria pagando outros credores.
Com as ações da OGX a R$ 0,50, o BTG também acabou não embolsando nenhum bônus. Até agora o acordo gerou poucos ganhos para Esteves, que viu sua imagem ser arranhada e as ações de seu banco caírem.

Folha de Sao Paulo

Projeto para estudar energia escura inicia varredura dos céus

Começa hoje à noite no observatório de Cerro Tololo, no Chile, o levantamento astronômico mais abrangente feito até agora para jogar luz sobre o maior enigma da cosmologia: a energia escura.
O projeto Dark Energy Survey (DES), que levou uma década inteira de planejamento e construção, colocará o telescópio Blanco, de quatro metros de largura, para varrer uma área de um oitavo do céu, cem noites por ano.
Um dos principais objetivos é descobrir galáxias distantes onde estejam ocorrendo supernovas --explosões estelares que podem ser usadas para medir distâncias no Cosmo. Sabendo as distâncias das galáxias até nós, astrônomos podem analisar seu espectro luminoso de cores para saber com que velocidade elas se afastam.
Foi com essas duas informações que cientistas descobriram em 1998 que, hoje, 13,8 bilhões de anos após o Big Bang, o Universo está se expandindo aceleradamente, e não o contrário, tal qual se esperava em razão da gravidade. Esse fenômeno ganhou o nome de energia escura e ainda não tem explicação, apesar de várias teorias competirem para tal.
"Os dados ainda não são suficientes para discriminar, entre as possíveis candidatas, qual seria a melhor", diz Márcio Maia, astrônomo do Observatório Nacional, do Rio de Janeiro, que participa do DES. "Uma das coisas que o projeto vai fazer é produzir melhores resultados, e isso vai permitir descartar os modelos teóricos que não se encaixam nas observações."
A expectativa é que o projeto consiga captar pelo menos 3.000 supernovas do tipo Ia --as mais úteis nesse tipo de pesquisa-- durante cinco anos de monitoramento.
O DES é uma colaboração internacional de US$ 40 milhões capitaneada pelo Fermilab, de Illinois (EUA). O Brasil entra no projeto com apenas US$ 300 mil, mas oferece mão de obra com valor estimado em US$ 1,2 milhão. O país montou para tal um consórcio que reúne Observatório Nacional, CBPF (Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas), USP, LNCC (Laboratório Nacional de Computação Científica) e outros centros.

A economia brasileira teve um crescimento de 1.5% no segundo trimestre do ano.

A economia brasileira teve um crescimento surpreendente no segundo trimestre do ano, impulsionada pela indústria, pelos investimentos e pela agricultura. O Produto Interno Bruto (PIB) avançou 1,5% de abril a junho em relação a janeiro a março, conforme divulgou hoje o IBGE. O ritmo é muito superior a alta de 0,6% registrada no primeiro trimestre.
O resultado é música para os ouvidos do governo, que não tem tido muitos motivos para sorrir ultimamente. "O pior já passou. O fundo do poço foi superado, não só no Brasil, mas no mundo como um todo. Daqui para frente, é expansão", comemorou Guido Mantega, ministro da Fazenda.
Infelizmente, o ministro pode estar sendo, mais uma vez, otimista demais. Para Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, o PIB do segundo trimestre pode ter sido a última boa notícia do ano, porque a economia sofreu uma "parada súbita" a partir de junho, que derrubou a confiança de empresários e consumidores.
Alguns fatores contribuíram para o pessimismo. No Brasil, as manifestações de rua explodiram em junho, mostrando um forte descontentamento da população, e a inflação subiu forte, correndo a renda dos trabalhadores, desacelerando o consumo e levando o Banco Central a elevar a taxa de juros.
No exterior, o Federal Reserve (BC dos Estados Unidos) deu sinais de que vai reverter em breve a política de estímulo monetário, o que pode significar juros mais altos nos EUA no médio prazo. O mercado reagiu e o capital fugiu dos países emergentes, desvalorizando moedas ao redor do mundo, inclusive o real.
É claro que nem tudo é desgraça na economia brasileira. A agricultura está, literalmente, "salvando a lavoura". O PIB do setor cresceu 3,9% no segundo trimestre em relação ao primeiro, graças à super safra que os produtores brasileiros estão colhendo.
Depois da boa surpresa divulgada pelo IBGE hoje, é provável que boa parte dos analistas comece a projetar um crescimento de 2% ou um pouco acima para o país este ano. Mas ainda é muito pouco. O governo já vinha se convencendo de que é preciso mudar de rumo e prova disso é a disposição do BC para subir os juros e o empenho nas concessões de rodovias, portos e ferrovias.
Source: Folha de Sao Paulo

Istat: a luglio disoccupazione ferma al 12%

Disoccupazione ai massimi anche nel mese di luglio. La disoccupazione nel mese scorso si è fermata al 12%, invariata rispetto a giugno (-0,033 punti percentuali), anche se resta in aumento su base annua, con un rialzo di 1,3 punti. Lo rileva l'Istat (dati provvisori). Con luglio la disoccupazione tocca la soglia del 12% per la quarta volta consecutiva.
Se poi allarghiamo lo sguardo al secondo trimestre dell'anno vediamo che il tasso di disoccupazione è pari anche in questo caso al 12%, in crescita in questo caso di 1,5 punti percentuali rispetto a un ann
o prima. Per gli uomini l'indicatore passa dal 9,8% all'attuale 11,5% e per le donne dall'11,4% al 12,8%. 
Torna a salire anche la disoccupazione giovanile. Tra i 15-24enni, rileva l'Istat, le persone in cerca di lavoro sono 635 mila e rappresentano il 10,6% della popolazione in questa fascia d'etá. Il tasso di disoccupazione dei 15-24enni, ovvero l'incidenza dei disoccupati sul totale di quelli occupati o in cerca, è pari al 39,5%, in aumento di 0,4 punti percentuali rispetto al mese precedente e di 4,3 punti nel confronto tendenziale con l'anno scorso. 

Germania:«Vietato disturbare fuori orario» la rivoluzione di Ursula von der Leyen

"E’ lei ad aver fortemente voluto questa svolta, che potrebbe riguardare in un prossimo futuro anche le altri centrali dell’amministrazione pubblica. Ursula von der Leyen, 54 anni, sette figli, ministra del Lavoro e degli Affari sociali nel governo Merkel, ha deciso che i dirigenti potranno disturbare gli impiegati , conclusa la normale giornata di lavoro, “solo in circostanze eccezionali”. Niente telefonate sul cellulare, niente mail. Chi non risponde, non sarà perseguibile.Una piccola rivoluzione, che nel settore privato era stata messa in pratica per prima, due anni fa, dalla Volkswagen. Con precisione tutta tedesca, la casa automobilistica produttrice della Golf aveva addirittura stabilito in trenta minuti dopo la fine del lavoro il tempo limite per poter essere chiamati dai superiori.
Quando Ursula von der Leyen vuole raggiungere un obiettivo, è difficile che molli la presa. Ha confessato che il processo per introdurre nuove regole che proteggano la vita privata dei dipendenti non è stato semplice. «Ma alla fine ce l’abbiamo fatta», ha aggiunto. Era accaduto così anche per le quote femminili nelle aziende. Su questo problema la ministra ha dato battaglia, entrando in contrasto con la cancelliera Angela Merkel e con la collega che dirige il dicastero per la Famiglia, la giovane Kristina Schröder, cristiano-democratiche come lei. Non ha vinto, perché le resistenze erano insuperabili, ma ha ottenuto che l’introduzione graduale di una ripartizione pilotata della presenza femminile nelle compagnie quotate in borsa facesse parte del programma elettorale del partito. In questo caso, invece, la vittoria è stata completa".

Corriere Della Sera

Emergents : l'Inde veut mener une intervention sur le marché des devises

L'Inde est en contact avec d'autres pays émergents pour un projet d'intervention concertée sur les marchés des changes extraterritoriaux, accusés d'avoiraccentué la chute de leurs devises depuis trois mois, a déclaré vendredi 30 août un haut responsable du ministère indien des finances.

"Ce sera une question de jours plutôt que de semaines", a assuré Dipak Dasgupta, principal conseiller économique du ministère indien des finances. 
 IL a précisé que les discussions ne se limitaient pas aux BRICS (Brésil, Russie, Inde, ChineAfrique du Sud), sans que l'on sache clairement dans l'immédiat quels autres pays émergents sont intéressés en dehors du club des plus grands d'entre eux. La Banque centrale brésilienne a toutefois dit ne pas être partie prenante actuellement à un tel projet. "Il n'y a aucune initiative de ce type", a déclaré un porte-parole de la Banque centrale brésilienne.

Le projet d'une action commune des principales économies émergentes pourcontrer l'impact de la hausse du dollar liée à la perspective d'un durcissement de la politique monétaire de la Réserve fédérale américaine avait été évoqué en juin par la présidente brésilienne, Dilma Roussef, au cours d'un échange téléphonique avec son homologue chinois.
De nombreux émergents ont été confrontés à des sorties massives de capitaux depuis la fin de mai et les premières indications par la Fed d'un ralentissement de ses rachats d'actifs. La chute de leur monnaie a été accentuée par les attaques de vendeurs à découvert sur les marchés à terme non livrables (NDF).
Les marchés NDF se sont développés ces dernières années pour permettre aux investisseurs étrangers de spéculer sur les devises de pays qui n'ont pas de marché au comptant suffisamment accessible. Selon Dipak Dasgupta, ces marchés sur lesquels il n'y a pas de livraison de la monnaie achetée ont exercé des pressions sur douze des principales devises émergentes, parmi lesquelles les monnaies du Brésil, de la Chine, de l'Inde, de la Russie, de l'Afrique du Sud, de la Turquie et de la Malaisie.
Les principaux pays émergents – réunis sous l'acronyme de BRICS et qui incluent le Brésil, la Russie, l'Inde, la Chine et l'Afrique du Sud - s'étaient inquiétés des turbulences sur les marchés financiers internationaux à l'occasion du sommet du G20 à Moscou en juillet, mais aucune initiative ne s'était matérialisée depuis. Un nouveau sommet du G20 doit se tenir la semaine prochaine à Saint-Pétersbourg.
Les BRICS travaillent depuis un an à la constitution d'un fonds de réserve de 100 milliards de dollars et d'une banque de développement commune destinés à rééquilibrer un système financier international qu'ils jugent dominé par les pays riches.

Source: Le Monde

Precious Metals Prices 12.51 p.m. Eastern Time

Gold Price Futures       3 months   US$ 1,396.11

Silver Prices Futures    3 months   US$      23.47

François Hollande:En Syrie "le massacre chimique ne peut rester impuni"

Dans un entretien au Monde, le président de la République, François Hollande, estime qu'une action internationale en Syrie doit "porter un coup d'arrêt" au régime de Bachar Al-Assad. 

  • En Syrie, "le massacre chimique ne peut rester impuni"
"Le massacre chimique de Damas ne peut ni ne doit rester impuni. Sinon, ce serait prendre le risque d'une escalade qui banaliserait l'usage de ces armes et menacerait d'autres pays. Je ne suis pas favorable à une intervention internationale qui viserait à 'libérer' la Syrie ou à renverser le dictateur, mais j'estime qu'un coup d'arrêt doit être porté à un régime qui commet l'irréparable sur sa population", estime le président de la République.
Pour François Hollande, "si le Conseil de sécurité est empêché d'agir, une coalition se formera. Elle devra être la plus large possible. Elle s'appuiera sur laLigue arabe qui a condamné le crime et a alerté la communauté internationale. Elle aura le soutien des Européens. Mais il y a peu de pays qui ont les capacités d'infliger une sanction par des moyens appropriés. La France en fait partie. Elle y est prête. Elle décidera de sa position en étroite liaison avec ses alliés".

Syrie : "Il est dangereux que les menaces d'un président sonnent creux"

Depuis plusieurs jours, les spéculations sur une intervention occidentale en Syrievont bon train. Washington, qui cherche à constituer une coalition, serait prêt àmener des frappes aériennes contre le régime syrien. Une "attaque limitée", selon le président américain, Barack Obama, destinée à "punir" Damas pour l'utilisation présumée massive d'armes chimiques le 21 août dans la banlieue de Damas. Dans l'hypothèse de frappes, les médias américains ont déjà commencé àimaginer les différents scenarios d'une future intervention. Une question, essentielle, mais pour l'heure éludée par l'administration américaine, revient cependant : quels seraient les buts de guerre d'une telle action et avec quels objectifs sur le terrain et pour Washington ?
Une chose apparaît certaine pour les commentateurs de la presse américaine : l'enjeu ne serait pas ici de défendre un quelconque intérêt américain. FrapperDamas "en assumant la plus grande part de responsabilité, et soutenir n'importe quel gouvernement qui remplacerait le régime de Bachar Al-Assad ne correspond  ni à une valeur américaine cruciale, ni à un intérêt national vital, résume dans ForeignPolicy   Aaron David Miller, spécialiste du Moyen-Orient. Obama le sait, tout comme la majorité du peuple américain".

Une porte-parole du département d'Etat avait déjà répondu, en assurant le 26 août que l'opération n'aurait pas pour but de faire tomber le régime, ni de forcer Bachar Al-Assad à négocier. Mais alors quoi ? "Deux grandes raisons", selon le magazine Time, pousseraient en fait Barack Obama à agir. Il y a un peu plus d'un an, le président américain avait mis en garde le régime de Damas : l'utilisation d'armes chimiques constituerait une "ligne rouge" à ne pas franchir. La crédibilité de M. Obama serait donc en jeu. "Il est dangereux que les menaces d'un président sonnent creux", prévient le journaliste Michael Crowley.


Source: Le Monde

Consumer Spending Rose 0.1% in July short of Economists Expectations

U.S. consumer spending barely rose and inflation was tame in July, offering a cautionary note on the economy as the Federal Reserve weighs cutting back its massive bond-buying program.
Spending, which accounts for more than two-thirds of U.S. economic activity, will likely struggle to regain momentum as other data on Friday showed consumer sentiment fell this month.

The reports added to a raft of data that have suggested a loss of steam in the economy early in the third quarter.
Consumer spending ticked up 0.1 percent, restrained by weak outlays on utilities, the Commerce Department said. Spending, which had increased 0.6 percent in June, was also held back last month by tepid income growth.
Economists polled by Reuters had expected consumer spending to gain 0.3 percent last month.
Separately, the Thomson Reuters/University of Michigan's final reading on the overall index on consumer sentiment slipped to 82.1 in August from 85.1 in July as households worried about higher interest rates and slower economic growth.
Long-term interest rates have risen by more than a full percentage point over the last three months on the view that the Fed will start scaling back as soon as next month its hefty support for the economy.
The unchanged reading in the so-called real consumer spending, which goes into the calculation of gross domestic product, added to data on residential construction, durable goods orders, industrial production and new home sales that have suggested the economy got off to a slow start this quarter.
RBS cut its GDP growth forecast to 1.5 percent from 2.0 percent in the Q3, Barclays now sees growth at 1.6 percent instead of 1.9 percent .

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